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Navio de Socorro Submarino

 

Função

Dotados de equipamentos e sistemas especiais, têm a missão de efetuar o salvamento de submarinos sinistrados e de suas tripulações. Possuem recursos materiais e humanos para a realização de diferentes tipos de operações de mergulho, contribuindo para a segurança das operações com Ações de Submarinos e para a manutenção do patrimônio da Marinha.

Meio Naval: K120 - "Guillobel"

 

História

O NSS “Guillobel” foi construído, a pedido da empresa ADAMS Offshore, no estaleiro Balenciaga, em Zumai, Espanha, no ano de 2009, para emprego como Navio de apoio offshore. Recebeu o nome de “Adams Challenge” e, durante seu histórico de serviço, permaneceu prestando apoio a operações de mergulho saturado de intervenção nos Golfos do México e da Guiné e, mais recentemente, no Oriente Médio.

Segundo Navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome, é o nosso quarto Navio de Socorro de Submarino, seguindo-se à Corveta “Imperial Marinheiro” e aos Navios de Socorro Submarino “Gastão Moutinho” e “Felinto Perry”. Ao ter cunhado o nome “Guillobel” em seu espelho de popa, é prestada homenagem ao insigne submarinista, Almirante de Esquadra Renato de Almeida Guillobel. Nascido no Rio de Janeiro, ingressou na Escola Naval em 1908 e foi declarado Guarda-Marinha em 1910. Durante a Primeira Grande Guerra, incorporou o esforço da Divisão Naval em Operações de Guerra, embarcado no Cruzador “Rio Grande do Sul”. Ingressou na Força de Submarinos em 1921 e, no Comando do Contratorpedeiro “Marcílio Dias”, lutou na Segunda Guerra Mundial, incorporado à Força Naval do Nordeste. O Almirante Guillobel, tendo sido nomeado ainda no posto de Contra-Almirante, exerceu o cargo de Ministro da Marinha de 1951 a 1954.

Navio de Socorro Submarino Guillobel (K120)

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